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Na antiguidade, a Ordem era formada apenas por Cavaleiros e que comprovassem vir de origem nobre. Mas durante o período de guerra já era comum à presença de servos dos deuses dando apoio a Ordem que, após a chegada de Arthas, foram agrupados também.

Arthas também mudou à presença somente de nobres na Ordem, ele reconheceu que as virtudes para um Cavaleiro não estavam apenas em seu sangue e que entre os que não eram nobres também haviam aqueles que possuíam tais virtudes.

Para a Ordem, todos são iguais, não importando sexo, raça e grau de nobreza. Mas ainda assim há uma hierarquia, e esta deve ser respeitada.

Com o tempo, alguns se tornaram mais disciplinados que outros e essa disciplina e dedicação os aproximam mais da comunhão com os antigos ou com a inexorável noção de equilíbrio da natureza, o ponto é que esses poucos conseguem focar suas vontades para fazer sortilégios. Isso fez com o tempo a Ordem ficasse dividida em dois ramos, Spatha e Aspis; Sendo o primeiro focado apenas no treinamento militar e o segundo englobando os usuários de sortilégios mágicos, alguns voltados para combate e outros para suporte de campo ou das cidades que acolhem seus templos. Diferem-se visualmente nas cores de suas vestes e mantos.

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