Novidades
Cidadela da Cruz Azul
(Centro, Fátima, Cidade
Nova, Gamboa, Santo Cristo, Saúde)
Fundada por Arthas, descendente da
união de duas grandes linhagens de reis de Vento verde, a Cidadela da Cruz Azul
é a cidade com a arquitetura mais arrojada vista em toda Vento Verde. Com
construções magníficas, construídas em um esforço conjunto dos homens de Portos
Azuis, dos elfos de Isha e dos anões das Montanhas Verdes, a Cidadela da Cruz
Azul tornou-se um excelente local para desempenhar a função para a qual foi
concebida: funcionar como a corte máxima, um tribunal para a mediação de
disputas e para a proposição de quaisquer tratados ou acordos.
Acima
de tudo isso, atualmente a Cidadela é a sede da Ordem da Cruz Azul, que
recruta, recebe e treina jovens de toda a Vento Verde na refinada arte da
cavalaria, servindo como arautos dos ideais dessa Ordem após sua “formatura”.
Cavaleiros formados aqui são bem recebidos e respeitados em quase todo o
continente.
Estilo de vida:
A cidadela,
apesar de bela e densamente povoada, não possui muitas habitações. Poucos se
estabelecem definitivamente na cidade, uma vez que a mesma não foi concebida
para ser densamente habitada. Há um estigma de nobreza e imponência pelas ruas,
denotada pela presença de postes com lampiões, que são acesos à noite.
Na costa, um
poderio militar impressionante é exibido, com várias torres de guarda
observando as calmas águas da Baía do Norte e também com a presença de vários
navios de guerra, ancorados ao longo do extenso porto, conhecido como Porto dos
Cardumes, devido à intensa atividade pesqueira que houve na região, durante a
2ª Era. Vastas avenidas permitem que carruagens e carroças sejam facilmente
conduzidas, tornando a cidadela também uma rota ideal para mercadores que
cruzam o norte de Vento Verde em direção ao sul. Muitos se estabelecem na
cidadela, aproveitando-se do grande fluxo de pessoas que buscam as mais
diferentes atrações ou negócios no local.
Como já era de se
supor, a cidadela também abriga a “Tribuna Suprema”, uma grande construção
destinada a funcionar como um local para julgamentos, disputas, tratados,
acordos ou embates diplomáticos. Guerras já foram evitadas por simples palavras
trocadas detrás das grandes portas de madeira do prédio. Os Cavaleiros da Ordem,
apesar de possuírem alianças, são imparciais na hora de seu julgamento.
O povo:
O povo da
Cidadela da Cruz Azul é uma miscigenação prioritariamente entre o povo
remanescente de Portos Azuis, bem como, em grande parte, dos nobres
provenientes de Água Santa que integram a Ordem da Cruz Azul.
Há uma pequena parcela de humanos de Emyn Meyer que se fixou na Cidadela,
utilizando o Theatro Amandulce como um meio inusitado de propagar sua cultura
àqueles que desejam conhecê-la, através de peças de representação diversas,
seja contando a história de Vento Verde, seja reproduzindo contos da sabedoria
popular. Anões das Montanhas Verdes e de Meercalu circulam livremente pela
Cidadela, com uma permissão concedida pelo próprio Arthas como retribuição ao
trabalho bem feito na arquitetura da Cidadela.
Alianças:
A Cidadela da Cruz Azul mantém aliança
formal com Água Santa e Emyn Meyer. Luís IV, visconde regente de Cruza Rios,
constantemente busca suporte da Cidadela, procurando convencer os reinos
aliados a ajudá-lo a reconstruir seu reino, ainda decadente. Baisleac, de Ilha
Esmeralda, reconhece a existência da Ordem da Cruz Azul, mas mantém-se neutra e
prefere resolver quaisquer questões que envolvam seu reino entre os seus.
Malak, de Bang-Úr, nutre um ódio cultivado há tempos pela Ordem da Cruz Azul pois,
segundo seu pensamento, foi devido à existência destes cavaleiros que sua
chance de vingança ainda não se tornou concreta.
A Ordem da Cruz Azul constantemente discute
a possibilidade de uma coalizão para a reconstrução em larga escala de Portos
Azuis, sendo necessária a mobilização de uma grande força militar e de
trabalho. Jonas, líder da Ordem, é o maior entusiasta desta iniciativa, visto
que teria direitos a ascender ao trono de Portos Azuis, caso fosse
reconstruída.
Obviamente, homens de toda Vento Verde
(exceto do Oeste) são bem-vindos na Cidadela. Os elfos de Isha também são
bem-acolhidos, enquanto que os de Dosel são encarados com desconfiança e
vigilância. A Cidadela conta com uma guarnição de mais de 5000 homens.
Governante:
Desde
que Arthas fundou a Cidadela, não há um governante fixo. Os cavaleiros elegem
um representante através de votação a cada 5 anos, chamado de “O portador da
Cruz”. Deve-se levar em conta que este representante também será o juiz máximo,
mediador final de quaisquer conflitos.
Atualmente, Jonas é o regente da Cidadela,
responsável também por criar e aprovar leis criadas no que concerne a tarifas
aduaneiras e impostos.
Motivos para visitar:
Vários. Visitantes que buscam cultura
poderão obtê-la através das peças do Theatro Amandulce, do grande acervo de
conhecimento contido nos livros da Grande Biblioteca ou nas exposições
frequentes de esculturas, armas, pinturas e todo tipo de materiais antigos ou
com algum valor simbólico, realizadas na Casa de Artes Mangusto, gerenciada por
um velho hobbit conhecido como “Mangusto”, na qual o visitante paga uma pequena
quantia para poder observar todo o acervo e, se quiser, adquirir alguma destas
mercadorias raras, pagando o exorbitante preço estipulado pelo hobbit.
Outros motivos são as próprias construções,
por sua arquitetura arrojada e inovadora e, ao mesmo tempo, mantendo um quê de
tradicional. Os templos também são diversos, reunindo uma beleza arquitetônica
e cultural pouco vista em outras partes de Vento Verde. Mas a Tribuna Suprema,
com certeza, é o melhor motivo para se visitar a cidade, visto que quaisquer
visitantes que provem ter alguma relação com o motivo da sessão têm direito a
assisti-la, testemunhar, redigir um depoimento e, em casos raros, integrar a
comissão julgadora popular (composta por membros que, em sua maioria, são
moradores antigos da cidadela, a maioria com grande reconhecimento por parte da
Ordem da Cruz Azul, mas nenhum com título de nobreza), a qual pode influenciar
a decisão do júri máximo, composto pelos juízes da Ordem.